quinta-feira, 13 de julho de 2017

Falando a verdade

Falar a verdade não deveria ser crime! Eu não matei, não roubei, não menti, não difamei, não caluniei... mas eu sou vítima de tudo isso.
Não tenho proteção da justiça, não tenho amigo desembargador para me livrar dos crimes, das ações ilegais cometidas... Aprendi com a vida a me defender das calúnias, das difamações, das perseguições, das intimidações, das agressões, ou seja, de todas as injustiças praticadas contra mim. E olha que não foram nem estão sendo poucas. Sou apenas uma mulher, que tem em si, a única pessoa em busca de defesa, que busca a verdade e que luta por uma sociedade melhor e mais justa, em que a lei não sirva para punir inocentes e acobertar culpados, mas sim, viso um dia, que ela seja igual para todos.
A dona Telma Teixeira de Meneses Nascimento está me acusando de calúnia e difamação por expor a foto do cartório para me defender de mais um dos danos materiais, entre outros tantos, tais como: danos morais, danos psicológicos... os quais temos sofrido, eu e mamãe. A dona Telma diz que passou mal, que teve problemas de pressão alta, mas enquanto isso, ela estava no domingo à noite, na calçada da igreja, mentindo, difamando e caluniando-me para o vigia da praça. O vigia ficou horrorizado com a sua performance, veio falar comigo indignado com tudo que ela falou de mim. O marido dela, O Sr. José Humberto Nascimento, que também estava muito mal da pressão, estava dando tantas pancadas em nossa casa que senti e ouvi um banque que até pensei que ele estivesse derrubado a linha de sustentação do telhado. A filha deles, que também passou mal, estava fotografando todos os ângulos da nossa casa, inclusive dos pedreiros que estavam trabalhando, foi preciso que o pedreiro pedisse para que ela preservasse as imagens dos trabalhadores. 
Nós fomos convocadas a comparecer a secretaria de obras, por termos sido denunciadas pela dona Telma. Deixamos os pedreiros trabalhando e, quando lá chegamos, ela já havia enviado a foto da última coluna de proteção e a soma de todas elas, inclusive a foto que consta na carta que recebemos da secretaria de obras foi uma das tais tiradas por ela. Com o uso do autoritarismo, exigia do órgão da prefeitura, desmanchar todo o trabalho realizado e nos causar mais danos moral e material, desfazendo a ordem antes dada pelo órgão da prefeitura. Nós não somos as únicas vítimas desse cartório, cada um tem a sua história de danos e perdas, as pessoas não se defendem e calam, por pressão e medo, porque ninguém acredita que a justiça possa nos defender deles. Eles são vistos como a lei que manda na cidade. Todos temem, assim como papai, suportou tudo calado até a morte. No que se refere a nós, vou tentar expor as provas que possuo; que tenho e, se não for suficiente, não sei o que vão fazer comigo, mas vou fazer assim mesmo, porque a muito procuro por justiça e não a encontro. Sinto-me como num filme de terror, presa a uma armadilha, onde não vejo uma saída nem a quem pedir socorro, impotente sem voz, onde grito, mas ninguém me ouve. Conseguir um advogado que não tenha envolvimento com alguém a quem o Sr. José possa impedi-lo de agir em minha defesa, fica difícil. Um amigo vendo a nossa situação indicou um advogado que poderia resolvê-la e o trouxe até nós, contei os fatos ocorridos e ele me aconselhou entrar com um processo de usucapião o qual se encontra no Fórum. A Ação de usucapião 0000989 – 95.2011.8.20.0128 está parada há anos e nós continuamos aqui sofrendo agressões, invasões, intimidações e processos contra nós, processos sim, porque esse não foi o primeiro, esse é o primeiro que ela está se expondo, mostrando a cara, porque nos outros, ela se escondeu atrás de terceiros, apenas entrando como testemunha. É o silêncio dos inocentes que clama por socorro, por justiça. De início o advogado achou que fosse um processo simples, que se resolvia logo, mas os anos foram passando e nada foi resolvido. Até que a D. Telma chegou a me agredir na rua e olhando a porta da nossa garagem aberta enquanto eu aguava as plantas, falou: - Isso aí sempre foi meu! Mamãe tendo saído até a porta atraída pelos berros, foi intimidada pelo seu José, que partiu em sua direção e exigiu respeito. Eu que até então continuava calada, mandei que ele desse-se ao respeito. Mamãe que nunca tinha visto uma coisa daquelas, passou mal, ficou alguns dias não se sentindo bem. A partir daí, ele pediu ajuda a Manoel do Carmo, o qual tendo sido informado do dia que o advogado vinha, já o aguardou e interferiu em sua defesa, marcando um encontro entre os dois. O advogado ficou de me dar um retorno sobre a conversa entre eles, mas não me falou nada sobre o que ocorreu, perguntei se havia entregado a última exigência do juiz sobre o processo e ele falou que seu José havia falado que todo mundo já tinha morrido, o vendedor, o comprador e o escrivão. Papai morreu, mas mamãe está viva e a casa pertence a ela, o vendedor morreu, mas tem um filho, o Ivan, que mora em São Paulo e é muito fácil entrar em contato com ele, pois tenho nº de telefone e endereço, caso seja preciso entrar em contato com ele é só me procurar que forneço. O Ivan sofreu um trauma, ao vir visitar a mãe, após a morte do pai, ela também morreu com a sua chegada. Ele jurou nunca mais vir aqui, deixando com a dona Telma, dona do cartório, uma procuração que lhes dar puder de resolver as situações de seus bens. Não sabia ele que, quando o seu pai vendeu o armazém para o meu pai, já não pertencia mais a ele, o dono do cartório já tinha agido com uma escritura com data retroativa, foi o que só fiquei sabendo depois com a declaração do advogado da prefeitura. Chegou ao limite do que pode ser suportável, agora não é mais uma questão de suportar, as últimas ocorrências exige defesa pessoal e o esclarecimento da verdade. A cidade é pequena, e mesmo diante do medo, do pavor que eles transmitem para as pessoas, elas terminam confessando para alguém o fato ocorrido, e a sua impotência diante da situação que os deixam calados. Sei que estou correndo esse risco, que a minha vida está em perigo, mas quero deixar aqui escrito, que qualquer coisa, qualquer ato desse tipo que venha a nos ocorrer, a mim ou a minha mãe, ou a alguém da minha família, que eles sejam responsabilizados e que se faça justiça. Sei que mesmo diante desse medo, alguém já o denunciou e assim, o Sr José foi pego pela justiça quando a promotora Abel Brasil entrou com uma ação contra ele que o levou a aposentadoria forçada num prazo de 30 dias, tendo sido ajudado pelo desembargador Amaro Marinho, o qual o fez passar o cartório para o nome da mulher e continuou com os mesmos atos na prática. Acredito que esse fato ocorrido tenha deixado algum registro. Quando o Sr. José veio para fazer gato na nossa água, eu já tinha trocado o pedreiro e ele me avisou e, a quem eu pedi para impedi-lo e foi o que ele fez quando eu fui trabalhar e ele chegou com os canos e o encanador. Quando a filha do Sr. José estava fotografando a nossa casa, tinha um pedreiro que pediu para que a sua imagem fosse preservada. Quando o amigo da Dona Telma deixou o carro fechando a entrada da nossa garagem as 7:00 hs. da manhã e só retornando ao meio dia acompanhado da dona Telma e da polícia, que pressionaram e interrogaram mamãe enquanto eu estava mal com a pressão alta, mamãe também passou mal; também havia pedreiros trabalhando. A dona Telma sabia que eu não estava tomando o remédio da pressão por necessidade da realização do exame médico que podia ter o resultado adulterado pelo uso do remédio e necessitava sair para ir ao hospital a fim de regularizar a pressão. Acredito na honestidade do pedreiro e no seu senso de justiça, pois já o vi se indignar com a arrogância e a prepotência deles agindo contra mim. Quero evitar o máximo que poder, para não expor a sua vida a perigo, basta a minha, que não é por querer, mas que estou sendo obrigada pelas circunstâncias a me expor e por a minha vida em risco. Porém, se for necessário, vou pedir para testemunhar e espero que a sua vida seja protegida. Estou tentando expor aqui casos que de alguma forma tenha deixado algo como prova, algo escrito, algo que deva ter algum registro na justiça, tal como o caso da promotora Abel Brasil, que deve ter deixado algum registro. Quanto ao face, eu não lembro da D. Telma quando estou postando, ela não é a única pessoa má nesse mundo e quando me refiro a ela é usando a verdade, repassando o que estou passando, é mostrado o lado podre da justiça brasileira, para que as pessoas vejam como funciona.
Nós somos pessoas simples, honestas, vivemos com dignidade e eles não podem fazer nada contra isso, eles querem de alguma forma manchar nossa conduta, já que as outras pessoas que eles conseguiram tomar o que queriam foi tudo porque se envolveram em alguma conduta fora da lei e ele se aproveitou da situação, tal como João Pedro, que se envolveu numa briga e matou um policial e ele se aproveitou da situação para ficar com a fazenda dele. Eles querem nos obrigar de qualquer jeito a fazer algo de errado, já que o alvo deles é a nossa casa. Eu sou o que sou e sou exemplo de dignidade para os jovens que fazem parte do meu trabalho. O meu trabalho me dar várias outras funções ao mesmo tempo, sou professora, sou ouvinte, muitas vezes psicóloga, aprendiz e impulsora de formação de caráter, para mostrar para os meus alunos o melhor caminho a seguir, faço meu trabalho em prol de uma sociedade melhor e mais justa, porque não suporto calada tantas injustiças.
Mamãe é uma senhora de 82 anos de idade. Ela é lúcida, lembra de todos os detalhes com precisão e temos passado por momentos difíceis com as perseguições dos vizinhos. Somos só nós duas, e eu tenho, sozinha, desempenhado trabalho de no mínimo quatro pessoas, sou funcionária publica, sou dona de casa, sou responsável por mamãe e ainda tomo conta de uma mercearia. Pago todas as minhas contas em dia, vivemos de acordo com o que a nossa renda permite e não admito que alguém ainda queira nos tirar aquilo que é fruto do nosso trabalho e que por direito nos pertence.

Caráter não se compra com dinheiro...

Entregue ao Fórum


Meus pais são pessoas simples, honestas e trabalhadoras, meu pai nunca quis nada de ninguém, sempre dedicou a sua vida ao trabalho honesto. Morreu mas nunca deveu nada a ninguém, nunca discutiu com ninguém, foi muito roubado, mas nunca roubou. Fez muitos amigos em sua vida e sempre foi muito respeitado por todos. Era analfabeto, apenas assinava o nome, mas passava dia inteiro assinando papeis, de graça, para o dono do cartório o qual ele era amigo. Eu não faço a menor ideia se essas assinaturas foram usadas contra ele, eu espero que não, mas tenho quase certeza que sim. Mamãe, uma mulher simples, costureira, ingênua, que vivi querendo ajudar todo mundo, foi difícil entender que a vizinha não prestava, mas agora, depois de toda falsidade ela conseguiu enxergar isso. Mas mesmo assim, consegue sentir pena dos vizinhos por serem pessoas tão ruins, nunca pediu nada emprestado para eles, mas vivia emprestando tudo, logo que chegaram para trabalhar na casa da frente, emprestava vassoura, pá de lixo, panela e até o banheiro, que eles tomaram e ainda queriam e querem tomar o resto da casa. Eu fui aquela menina que não tinha uma boneca comprada, minhas bonecas eram feitas por mamãe, costureira, com restos de tecidos. Eu sempre tive disposição para trabalhar, e estudar era o que eu mais gostava de fazer na minha vida. A minha educação foi aquela baseada na honestidade, na verdade, se chegava em casa com um brinquedo diferente, era obrigada a voltar a casa da coleguinha e dizer para ela: _ Aqui está o seu papeirinho que eu roubei. Isso eu tive que fazer uma vez e nunca mais aconteceu novamente. Foi a maior vergonha da minha vida. Eu optei por ser honesta e verdadeira, ser justa e assumir a responsabilidade por todos os meus atos, fico indignada diante das injustiças praticadas pela escória social. Pelos meus atos eu pago o preço sem questionamento, porque sei o quanto me custa pagar pelos erros dos covardes, que não assumem o que praticam e sempre distorcem a verdade, usando uma vítima para pagar por eles, e eu já paguei muito pelos erros dos covardes, posso pagar, mas nunca ei de assumi-los, nunca ei de mentir para me beneficiar, levarei a verdade, custe ela o quanto custar. A pessoa pode ser coagida a calar diante do mal a ela praticado, mas tudo nessa vida tem um limite, e quando o limite humano é ultrapassado, as barreiras do medo, até mesmo o da morte, fica pequeno demais diante da coragem insana que nos obriga a enfrentar qualquer algoz, por pior que seja as suas armas contra nós, as vítimas. Podemos até ser pequenas formigas a espera de ser esmagada a qualquer minuto, mas essa força que vem do nosso interior, antes destruída pelo medo, acaba, e enfrentamos tudo de cabeça erguida. Por tudo que já vivi, por tudo que tive que enfrentar sozinha pela minha sobrevivência, pela pessoa que eu sou, eu penso que merecia viver em um mundo melhor, em um mundo mais justo, com pessoas melhores, que a lei existisse para todos, que as pessoas tivessem mais valor... O Face book é um excelente meio, do qual, podemos nos dedicar a ajudar, a esclarecer momentos na vida das pessoas, momentos pelos quais já passamos. E o meu face book, eu uso exatamente com a função de ajudar as pessoas a compreenderem fatos sociais e pessoais, pelos quais eu já tenho a experiência por ter superado alguns deles. Eu procuro expôr a verdade para que as pessoas aprendam a lidar com elas. O que eu posto, eu posto para as ajudar, quando eu falo sobre inveja, eu não estou direcionando uma pessoa, eu estou postando uma realidade vivida por mim e por muitos que passam pelos mesmos problemas que eu. Quando as pessoas se identificam com o problema e procuram ser ajudadas com as minhas mensagens, elas me agradecem e eu me sinto realizada em ter exercido a minha função de ajudar a quem estava precisando. Na minha função, como professora, como pedagoga, a minha luta é trabalhar na construção de uma sociedade melhor e mais justa. Eu necessito levar a realidade concreta de cada 
órgão ou função que está em contradição com o que é certo, com o que é correto. Eu exponho a verdade de como os fatos acontecem para que as pessoas tenham a capacidade de encontrar e reconhecer o erro em cada ocorrência... Minha missão é educar para a formação de pessoas conscientes na hora de exercer a sua cidadania, de buscar por justiça, de ficarem livres da corrupção que atinge todo o eleitorado menos esclarecido... 
Eu, por experiência própria, por ter o pior dos exemplos como vizinho, há muito tempo havia perdido totalmente a credibilidade por aqueles que fazem parte da justiça brasileira. Porém, ao conhecer o juiz Jarbas Bezerra e a advogada Lígia Limeira, pelo excelente trabalho que os dois estão buscando desenvolver nas escolas, nas cidades brasileiras e, conhecendo a postura como ser humano, a sua história de vida, da educação recebida dos pais, me identifiquei, e vi que somos uma geração rara, que podemos fazer a diferença agindo em prol do bem comum. Como antes me sentia só, passei a ver que existe alguém como eu. Eu ainda não tive tempo para propor a implantação da sua cartilha nas escolas, mas ainda vou tentar implantar o seu projeto aqui na cidade. 
Eu já estou envolvida em três processos com a sra Telma, esse foi o primeiro que ela se expôs, nos outros ela usou terceiros. O primeiro processo foi o do carro do amigo deles, que me impediu de sair de casa para verificar a pressão, por não estar tomando o remédio em decorrência de um exame que eu ia fazer e o remédio interferia no resultado. O outro processo, esse ultimo, o qual um indivíduo fank relatava em uma página horrores sobre mim, no qual citava a D. Telma e o Sr José como delator das injúrias e os indicava para que as pessoas pudessem procurar mais esclarecimentos a meu respeito, a respeito das injúrias delatadas na página. Algumas alunas incentivadas pelo ódio político, me difamaram e me agrediram em minha sala de trabalho e citaram Jan e Haulison como autores da página. A d. Telma também passou pela calçada da igreja a noite, onde estava o vigia da praça, e também falou horrores a meu respeito, o vigia veio me falar indignado sobre tudo que ela falou de mim. Ele nunca me viu na rua falando mal de ninguém, nem muito menos causando danos para ninguém. Eu acordo as 5:00 horas da manhã, trabalho o dia inteiro sem folga. Tomo conta da casa, da minha mãe que tem 82 anos, de uma mercearia que papai deixou e ainda sou funcionária pública, trabalho em uma escola e administro o que papai nos deixou... A noite, logo cedo eu estou dormindo, não tenho tempo para sair as ruas fazendo o que ela disse que eu fazia a noite nas ruas. E o vigia que está todas as noites na rua sabe como eu sou e quem eu sou. Também teve uma mulher que passava nas casas me caluniando, passou na casa de uma amiga minha, falando que eu estava louca, pois a D. Telma e o seu José me chamaram de louca analfabeta, diante de todos os que passavam na rua no momento em que eles me agrediam. Eu vou relatar quase tudo, mas no que precisar de testemunhas pessoais eu não vou envolver pessoas, porque não quero que as pessoas sofram consequências e até porque acho também que elas não têm coragem para falar. Mas as entendo, sei o que estou sendo obrigada a passar. E só estou passando por tudo isso por uma necessidade de justiça mesmo. As minhas provas podem não servir para provar as injustiças, mas vou tentar provar com o que eu tenho, é um risco que tenho que correr, o que eu não posso é morrer calada. Essa é a minha frase: “Morra falando a verdade, mas não viva pela mentira!” 
Eu tentei entregar a juíza, por escrito, tudo o que estava ocorrendo conosco, mas ela se negou a receber, apenas disse que só recebia o que fosse direcionado a ela através de um advogado. Faz parte da função dela, essas coisas que as leis nos impõe. 
Tudo isso está acontecendo em função dos danos que estamos sofrendo (danos materiais, danos morais, danos psicológicos...) Mas eu tenho um processo na justiça, com todas as provas concretas, 
que provam a compra do armazém que nos pertence e com a localização de onde funcionava o cartório na época que o armazém foi comprado, ele nos pertence, foi comprado com dinheiro honesto de um trabalhador honesto e foi saqueado por um ser sem caráter e desonesto que vem praticando abuso de poder e destruindo a nossa casa e transformando nossa vida em um filme de terror. Onde está a justiça que não faz nada? Nós estamos sendo agredidas, eu e minha mãe, nossa casa está sendo destruída, nós não temos a quem pedir socorro. Eu estou gritando, mas ninguém está me ouvindo. Eu estou sozinha com um psicopata em um filme de terror. Vão fazer o que? Me matar? Eu já estou esperando por isso a algum tempo e sei que pode acontecer a qualquer momento. Ameaças é o que não falta. Onde está a J U S T I Ç A? 
Só para esclarecer: Eu venho tentando socorro... e fica muito difícil encontrar um advogado que não esteja amarrado a algum favor. Procurei encontrar um advogado que não tivesse envolvimento com os predadores da nossa casa. Um amigo me indicou um, e estava tudo sendo bem encaminhado, até o momento que o predador sentiu-se ameaçado e pediu a ajuda de outro ( o ex-deputado Manoel do Carmo) o qual tinha envolvimento com o meu advogado. A justiça brasileira funciona como uma teia de aranha, ligando uns favores aos outros. O senhor José Humberto Nascimento e a senhora Telma Teixeira de Menezes Nascimento, estão dentro da nossa casa, eles controlam todos os nossos passos, tudo eles ficam sabendo com antecedência. Quando fui agredida pela D. Telma e o seu José, aqui na nossa rua, entrei em contato com o advogado e pedi seu comparecimento. No dia que o advogado vinha para falar comigo, ele teve antes que passar pela delegacia, a qual chegando lá, já encontrou o ex-deputado Manoel do Carmo a sua espera para impedir qualquer ação a meu favor. O advogado veio falar comigo sobre o ocorrido e me prometeu entrar em contato comigo novamente para me esclarecer sobre os fatos, mas esses fatos não chegaram a ser esclarecidos para mim, apenas ele falou que o sr José disse que todos já haviam morrido, os donos do imóvel e o tabelião, mamãe é a dona do imóvel, ela está viva, graças a Deus. Está fraquinha diante de todo esse terrorismo que tem enfrentado, mas é muito bem cuidada e está sobrevivendo a tudo. Tentei outro advogado daqui, mas esse já me falou que a D. Telma já havia falado com ele para advogar para ela, outras pessoas me indicaram advogados, mas me pediram silêncio sobre sua indicação, já que também temia represália pela D. Telma e pelo seu José. Entrei em contato com os advogados que ela me indicou, falei sobre a questão, ele ficou de me dar uma resposta, mas também não retornou, os pais deles também são amigos do sr José e não querem envolvimento com eles. O senhor José tem muita influência e está envolvido em muitas coisas fora da lei que os protege contra os outros que passam a fazer parte dessa integração de favores. Eu não tenho advogado, não confio em ninguém, quando o caso envolve a sra. Telma e o sr José. Até em uma audiência da qual eu fiz parte, o defensor público, olhou para mim e falou a seguinte frase: _ Qualquer uma de vocês poderão se encontrar nessa sala aqui no futuro por uma questão com vizinhos, depois disso ocorreu outro fato direcionado a mim que até teve a suspensão da votação. Portanto, eu não acredito nem confio em ninguém que faz parte dessa justiça. Eu sou a única que está sofrendo os danos, sou a única que conhece a verdade e que necessita dela para sobreviver. Estou nas mãos de vocês, vocês farão o que achar que deves fazer comigo: Me mandar para prisão, como já falou o sr José, e lá ele manda me matar, a consciência é de vocês. Eles já nos causaram tantos danos, que uma morte a mais não vai representar nada para eles. E eu, eu já sofri tanto, já acompanhei tantos sofrimentos e humilhações dos meus pais, que não posso esperar mais nada. A única coisa que eu espero da justiça é encontrar um justo no meio de tantas injustiças.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015



Era só o que estava me faltando agora, eu estou sendo vítima dos vândalos, e com os vândalos ninguém faz nada, só apoia e dar cobertura aos seus crimes, venho sofrendo danos incalculável, sei muito bem como a injustiça funciona, se eu processar esses marginais por danos materiais não vai acontecer nada com eles, eles não podem pagar, mas eles sabem destruir, e só o ano passado foram R$ 10.000,00 os danos que eles me causaram, agora os funcionários da prefeitura estão me ameaçando, que se eu não tirar a proteção eles vão fazer com que alguém caia aqui na calçada para que eu pague os danos. Olha, eu já vi todo tipo de administração, mas igual a essa só deve ter no inferno. Eu não fiz nada para esses miseráveis estarem me perseguido desse jeito, até a rua eles fecham de cadeado para eu não poder sair de casa, eles vivem para fazer o mal, querem ser donos até da nossa casa. Sei que são esses vândalos e esses marginais que elegem esses corruptos, por isso mesmo que eles protegem e transformam a cidade em favela. Eu via como era os arrastões dessa gente, por onde passava deixavam a destruição. Agora vem um imbecil aqui e já pela segunda vez ele insiste em dizer que nós temos que ir embora daqui, e ainda tem o hábito de me chamar de mentirosa, ele acha que porque ele´e um mentiroso todo mundo é igual ele, eu não sou. Já disse e repito, a casa é nossa, foi comprada com o nosso dinheiro e eles não fizeram nada pela rua, eu já fiz o esgoto, já tapei os buracos da rua várias vezes para mamãe poder andar e não cair, essa rua foi asfaltada e mais uma vez recuperada na época em que Luiz Carlos foi prefeito e nunca mais ninguém fez nada, a rua é só buraco, tem uns velhos que ficam aqui ao lado de casa, que destrói tudo, ele faz um buraco aqui que eu já tampei umas 5 vezes, a calçada, ele já quebrou todinha, isso é um absurdo, ninguém tem responsabilidade para ver as coisas erradas... Quero deixar aqui escrito, para que qualquer um que venha a simular um acidente tentando me incriminar isso já sirva como prova.

domingo, 2 de agosto de 2015



D. Telma, vocês já nos causaram tantos danos: danos morais, danos materiais, danos psicológicos. São tantas perdas que não tem mais como calcular, uma a mais uma a menos não vai fazer mais diferença. E essa é só mais uma entre tantas, não suporto mais ficar calada. Estou apostando na verdade e dando um crédito para a justiça. Agora, se a justiça falhar, como já falhou até aqui, aí vou ter que pagar pelos seus erros, assim como Jesus Cristo pagou pelos pecados da humanidade. Sei que não estou sendo a primeira e com certeza também não serei a última. Quantos inocentes terão que ser sacrificados para que vocês possam limpar o nome, em seu zé??? 

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Santo Antônio, 26 de julho de 2015
RELATANTO OCORRÊNCIAS
Não tenho proteção da justiça, não tenho amigo desembargador para me livrar dos erros, das ações ilegais cometidas... Aprendi com a vida a me defender das calúnias, das difamações, das perseguições, das intimidações, ou seja, de todas as injustiças praticadas contra mim. E olha que não foram nem estão sendo poucas. Sou apenas uma mulher, que tem em si, a única pessoa em busca de defesa, que busca a verdade e que luta por uma sociedade melhor e mais justa, em que a lei não sirva para punir inocentes e acobertar culpados, mas sim, viso um dia, que ela seja igual para todos. Utopia? É sim, mas faço a minha parte. E se cada um passasse a fazer a sua, quem sabe, a utopia viraria realidade.
A dona Telma está me acusando de calúnia e difamação por expor a foto do cartório para me defender de mais um dos danos materiais, entre outros, tais como: danos morais e psicológicos os quais temos sofrido, eu e mamãe. A dona Telma diz que passou mal, que teve problemas de pressão alta, mas enquanto isso, ela estava no domingo à noite, na calçada da igreja, mentindo, difamando e caluniando-me para o vigia da praça. O vigia ficou horrorizado com a sua desenvoltura para a mentira, veio falar comigo indignado com tudo que ela falou de mim. O marido dela, que também estava muito mal da pressão, estava dando tantas pancadas em nossa parede que senti e ouvi um banque que até pensei que ele estivesse derrubado a linha de sustentação do telhado. A filha virou fotógrafa, tirando foto de todos os ângulos da nossa casa, inclusive dos pedreiros que estavam trabalhando, foi preciso que o pedreiro pedisse para que ela preservasse as imagens dos trabalhadores.
Fomos convocadas a comparecer a secretaria de obras, por termos sido denunciadas pela dona Telma. Deixamos os pedreiros trabalhando e, quando lá chegamos, ela já havia enviado a foto da última coluna de proteção e a soma de todas elas, inclusive a foto que consta na carta que recebemos da secretaria de obras foi uma das tais tiradas por ela. Com o uso do autoritarismo, exigia do órgão da prefeitura, desmanchar todo o trabalho realizado e nos causar mais danos moral e material, desfazendo a ordem antes dada pelo órgão da prefeitura.  Esse senhor é um psicopata cleptomaníaco, quando ele diz que vai fazer uma coisa ninguém o impede de fazer, como no caso da água que não o deixei fazer o gato pela calçada de frente e ele fez pela parede de trás. Nós não somos as únicas vítimas desse cartório, cada um tem a sua história de danos e perda, as pessoas não se defendem e calam, por pressão e medo, porque ninguém acredita que a justiça possa nos defender deles. Eles sempre conseguem manter-se na dissimulação da verdade. São vistos como a lei que manda na cidade. Todos temem, assim como papai, suportou tudo calado até a morte. No que se refere a nós, vou tentar expor as provas que possuo; que tenho e, se não for suficiente, não sei o que vão fazer comigo, mas vou fazer assim mesmo, porque a muito procuro por justiça e não a encontro. Sinto-me como num filme de terror, presa a uma armadilha, onde não vejo uma saída nem a quem pedir socorro, impotente sem voz, grito, mas ninguém me ouve. Conseguir um advogado que não tenha envolvimento com alguém a quem o Sr. José possa impedi-lo de agir em nossa defesa fica difícil. Um amigo vendo a nossa situação indicou o advogado que poderia resolvê-la e o trouxe até nós, contei os fatos ocorridos e ele me aconselhou entrar com um processo de usucapião o qual se encontra no Fórum. A Ação de usucapião 0000989 – 95.2011.8.20.0128 está parada há anos e nós continuamos aqui sofrendo agressões, invasões, intimidações e processos contra nós, processos sim, porque esse não foi o primeiro, esse é o primeiro que ela está se expondo, porque no outro, ela se escondeu atrás de terceiro, apenas entrando como testemunha. É o silêncio dos inocentes que clama por socorro, por justiça. De início o advogado achou que fosse um processo simples, que se resolvia logo, mas os anos foram passando e nada foi resolvido. Até que a D. Telma chegou a me agredir na rua e, olhando a porta da garagem aberta enquanto eu aguava as plantas, falou: - Isso aí sempre foi meu! Mamãe tendo saído até a porta atraída pelos gritos, foi intimidada por seu José, que partiu em sua direção e exigiu respeito e, eu que permanecia calada aguando as plantas, o mandei dar-se ao respeito e ele me chamou de doida analfabeta. Mamãe que nunca tinha visto uma coisa daquelas, passou mal e assim ficou por alguns dias. A partir daí, ele pediu ajuda a Manoel do Carmo, o qual tendo sido informado do dia que o advogado vinha, já o aguardou e interferiu em sua defesa, marcando um encontro entre os dois. O advogado ficou de me dar um retorno sobre a conversa entre eles, mas não me falou nada sobre o que ocorreu, perguntei se havia entregado a última exigência do juiz sobre o processo de usucapião e ele falou que seu José havia falado que todo mundo já tinha morrido, o vendedor, o comprador e o escrivão. Papai morreu, mas mamãe está viva e a casa pertence a ela, o vendedor morreu, mas tem um filho, o Ivan, que mora em São Paulo e é muito fácil entrar em contato com ele, pois tenho nº de telefone e endereço dele, caso seja preciso entrar em contato com ele é só me procurar que forneço. O Ivan sofreu um trauma ao vir visitar a mãe após a morte do pai, com a sua chegada ela também veio a falecer. Ele jurou nunca mais vir aqui, deixou com a dona Telma, dona do cartório, uma procuração que lhes dar poder de resolver as situações de seus bens. Não sabia ele que, quando o seu pai vendeu o armazém para o meu pai, já não pertencia mais a ele, o dono do cartório já tinha agido com uma escritura com data retroativa, foi o que só fiquei sabendo depois com a declaração do advogado da prefeitura. Papai também era analfabeto, só sabia assinar o nome, e passava manhãs, tardes, dia inteiro assinando coisas para o cartório, não sei se uma dessas assinaturas lhes causou alguma perda. Já suportamos demais e agora não é mais uma questão de suportar, as últimas ocorrências exige defesa pessoal e o esclarecimento da verdade. A cidade é pequena, e mesmo diante do medo, do pavor que eles transmitem para as pessoas, elas terminam confessando para alguém o fato ocorrido, e a sua impotência diante da situação que os deixam calados.  Sei que estou correndo esse risco, que a minha vida está em perigo, coisas estranhas têm acontecido aqui em casa, tais como o caso de ter acordado com um forte cheiro de gaz e ter saído correndo até a cozinha para ver se mamãe teria deixado alguma boca do fogão ligada, vendo que tudo estava normal, retornei a meu quarto e percebi que o cheiro estava ali, olhei o gesso e vi um furinho, o qual fotografei; outro caso estranho foi após as pancadas no telhado seguida do processo, a minha pressão ter permanecido alta e sem ninguém conseguir controlar, passei a semana indo ao hospital, um dia ia ao hospital daqui outro dia ia a Promater e era só entrar no quarto deitar adormecer e acordar com uma forte dor de cabeça; Resolvi dormir em outro quarto e consegui normalizar a pressão. O senhor José está dentro da nossa casa, tem acesso na parte de trás, o que nos deixa em constante insegurança, mas quero deixar aqui escrito, que qualquer coisa, qualquer ato desse tipo que venha a nos ocorrer, a mim ou a minha mãe, ou a alguém da minha família, que eles sejam responsabilizados e que se faça justiça. Sei que alguém já o denunciou e o resultado dessas denuncia apavora todo mundo até hoje. Mesmo assim o Sr José foi pego pela justiça quando a promotora Abel Brasil entrou com uma ação contra ele que o levou a aposentadoria forçada num prazo de 30 dias, tendo sido ajudado pelo desembargador Amaro Marinho, o qual o fez passar o cartório para o nome da mulher e continuou com os mesmos atos na prática. Acredito que esse fato ocorrido tenha deixado algum registro como prova. Quando o Sr. José Humberto veio para fazer gato na nossa água, tinha um pedreiro que me avisou e, a quem eu pedi para impedi-lo e foi o que ele fez quando eu fui trabalhar e ele chegou com os canos e o encanador. Quando a filha do Sr. José estava fotografando a nossa casa, tinha um pedreiro que pediu para que a sua imagem fosse preservada. Quando o amigo da Dona Telma deixou o carro fechando a entrada da nossa garagem as 7 horas da manhã e só retornando ao meio dia acompanhado pela dona Telma e a polícia, que pressionaram e interrogaram mamãe, enquanto eu estava com a pressão alta, mamãe também passou mal nesse dia; também havia pedreiros trabalhando. A dona Telma sabia que eu não estava tomando o remédio da pressão por necessidade da realização do exame médico que podia ter seu resultado adulterado pelo uso do remédio e necessitava sair para ir ao hospital a fim de regularizar a pressão. Acredito na honestidade do pedreiro e no seu senso de justiça, pois já o vi se indignar com a arrogância e a prepotência deles agindo contra mim. Não  quero expor a sua vida a perigo, basta a minha, que não é por querer, mas que estou sendo obrigada pelas circunstâncias a me expor e por a minha vida em risco. Porém, se for necessário, vou pedir para testemunhar e espero que a sua vida seja protegida. Estou tentando expor aqui casos que de alguma forma tenha deixado algo como prova, algo escrito, algo que deva ter algum registro na justiça, tal como o caso da promotora Abel Brasil, que deve ter deixado algum registro.
Nós somos pessoas simples, honestas, vivemos com dignidade e eles não podem fazer nada contra isso, eles querem de alguma forma manchar nossa conduta, já que as outras pessoas que eles conseguiram tomar o que queriam foi tudo porque se envolveram em alguma conduta fora da lei e ele se aproveitou da situação, tal como João Pedro, que se envolveu numa briga e matou um policial e ele se aproveitou da situação para ficar com a fazenda dele. Eles querem nos impor de qualquer jeito a introdução a algo de errado, já que o alvo deles é a nossa casa. Eu sou o que sou e sou exemplo de dignidade para os jovens que fazem parte do meu trabalho. O meu trabalho me dar várias outras funções ao mesmo tempo, sou professora, sou ouvinte, muitas vezes psicóloga, aprendiz e impulsora de formação de caráter. Para mostrar para os meus alunos o melhor caminho a seguir, faço meu trabalho em prol de uma sociedade melhor e mais justa, porque não suporto calada tantas injustiças.
Mamãe é uma senhora de 81 anos de idade. Ela é lúcida, lembra de todos os detalhes com precisão e temos passado por momentos difíceis com as perseguições dos vizinhos. Somos só nós duas e, eu tenho sozinha, desempenhado trabalho de no mínimo quatro pessoas, sou funcionária publica, sou dona de casa, sou responsável por mamãe e ainda tomo conta de uma mercearia. Pago todos os impostos em dia e cumpro com todas as minhas obrigações, vivemos de acordo com o que a nossa renda permite e não admito que alguém ainda queira nos tirar aquilo que é fruto do nosso trabalho e que por direito nos pertence.
Vou relatar fatos que venham a chegar a uma prova para a ação de o cartório ter registro de propriedade da nossa casa, usando data retroativa.  A casa que hoje nos pertence e a casa que hoje pertence ao cartório dividiam-se entre casa de morada e casa de comércio pertencente à dona Nana Azevedo. O comércio situado a Praça Getúlio Vargas, nº 406 e a casa de morada situada a Av. Dr. Pedro Velho, nº 01 hoje atual Av. Lindolfo Gomes Vidal. Dona Nana vendeu a parte que pertencia ao comércio para o Sr. Jaime Fernandes, deixando a casa de morada para sua filha Violeta, em seguida o Sr. Jaime Fernandes vendeu-a para Manoel Monteiro, que em 1971 a vendeu para papai. A dona Violeta havia vendido a outra casa para o Sr. João Patrício, que também em seguida vendeu em 1972 a parte que ficava entre a sua casa e a nossa, para o Sr Mário Venceslau, o terreno medindo 4,60m de frente por 8,15m de fundo. Ficando o único banheiro da casa dentro da parte que ele vendeu para o Sr Mário e como o Sr Mário só usava o armazém no dia da feira, permitiu que o banheiro fosse usado pelas pessoas que usavam a casa. Em seguida o Sr João Patrício vendeu a casa para o Sr José Paulo, que a comprou para um filho, ele e sua esposa, dona Severina, vieram a serem nossos vizinhos por algum tempo. Em seguida a casa foi alugada para funcionamento da ANCAR, hoje EMATER. Nela trabalhava Nando de seu Cazuza, Carlinhos filho de seu Euclides, José Américo e Mauriceia, que era casada com o delegado Orlando, que era meu professor na época. Mauriceia e Orlando estavam sempre lá em casa conversando comigo e com mamãe sobre meu comportamento na escola. Isso até 1976 quando terminei o ginásio.
Nessa época o cartório funcionava na outra esquina da Praça Getúlio Vargas nº 492, onde hoje funciona a loja Viviane Magazine, como consta na escritura de venda do Sr. João Miguel da Silva ao Sr. João Alves de Freitas.  Acredito ser uma prova para ser observada nas datas, já que a Sra. Telma citou essa data, na delegacia, como o ano em que o cartório teria sido construído. Quando a EMATER saiu para outra casa, o filho do Sr João Paulo alugou a parte da frente da casa para o cartório, que pertencia ao Sr Pedro Tomaz, pai do Sr José Humberto e nele trabalhavam seus dois filhos, Silvaneide Tomaz e Carlos Tomaz. Quando seu Pedro Tomaz se aposentou passou o cartório para seu filho mais velho, que em seguida veio a obter a casa do filho do Sr João Paulo.
Em 1984 seu Mário falou que estava querendo vender o armazém, nessa época, na casa vizinha já funcionava o cartório, papai pediu a preferência e falou com o Sr José Humberto, que na época havia adquirido a outra parte da casa do filho do Sr João Paulo e continuava usando o banheiro, ele perguntou o preço e quando papai falou que eram 1.000.000,00 cruzeiros, valor pelo qual papai o comprou na época, ele falou que não estava doido não, o máximo que ele podia dar era 300,00 cruzeiros, preço pelo qual seu Mário o havia comprado anos atrás. Tendo papai já pedido a preferência e ele não querer comprar, papai o comprou em 1985. Logo após papai comprar, o pai dele, Sr Pedro Tomaz, o dono do cartório na época, veio falar com papai para deixá-lo continuar usando o banheiro e papai consentiu, após isso fomos construir a cozinha e na construção da cozinha enterramos a fossa, que ficava próxima a pia, ficando, assim, o banheiro sem fossa.  Nem o Sr Mário nem papai sabiam que o Sr José Humberto, não queria comprar porque já havia escriturado o armazém em seu nome, usando data retroativa, o que só ficamos sabendo quando meu cunhado, irmão de Gilson que era o prefeito na época, procurou o advogado da prefeitura e ele falou que: _ Como dono do cartório e amigo do juiz na época, o Sr. José Humberto havia registrado o armazém em seu nome usando data retroativa ao imóvel que ele havia adquirido, por isso que ele vinha nos aterrorizando para tomar a parte que nos pertence. 
Entre os anos de 1999 a 2000 o Sr José Humberto veio a construir o cartório, onde funciona até hoje, a partir daí foi só problemas, perdas materiais, desgaste físico, danos morais, danos psicológicos, destruição do nosso patrimônio entre outros que estamos sofrendo até hoje. Na construção do cartório ele usou a parede da nossa cozinha para fazer à coluna, deixando uma abertura na mesma, quando cavou por baixo da parede para fazer a base, a parede desceu. Em seguida ele me chamou até lá, pediu para que subisse na laje e me falou: _Fala com teu pai, porque eu vou passar uma parede dentro da cozinha de vocês, deixando para vocês apenas a parte da largura do espaço do banheiro, antes usava o banheiro, mas agora que já construí outro e não preciso mais desse aí, vou passar uma parede na cozinha, deixando essa tirinha na largura do banheiro. Não tomo logo de uma vez porque não quero confusão com vizinho e teu pai tem que ceder sem complicação. Eu não posso contar com nenhuma testemunha, ninguém vai testemunhar nada contra ele, mas no dia que ele falou que ia tomar nossa cozinha, Carvalho, que trabalha no Banco do Nordeste, estava com ele e ouviu tudo, até deu uma desculpa em sua defesa. Depois a mulher falou para mamãe que já havia colocado a nossa cozinha na planta da casa dela.  Mamãe a perguntou: _ E eu vou ficar sem cozinha? Ela falou: - Não, nós vamos deixar essa tirinha aqui do banheiro, cozinha de apartamento não é pequena, então a sua cozinha fica igual cozinha de apartamento. Papai falou: - Enquanto eu for vivo eles não tomam. E continuamos sofrendo as consequências, papai foi muito humilhado, as pessoas comentavam com ele e perguntavam como ele permitia que tal coisa acontecesse, como deixava construírem em cima do nosso telhado? Um amigo falou com mamãe sobre o telhado e disse: - Como vocês permitem uma coisa dessas? Foi aí que mamãe procurou falar com seu José Humberto, para não construir em cima da nossa casa, mas ele falou que só sabia que ia construir e pronto. Papai saia para o sítio e mamãe ficava de joelhos rezando para que a casa não caísse e papai a encontrasse no chão quando chegasse. Mamãe sempre protegendo papai e evitando problemas grave de saúde, sempre tentava esconder os danos, colocando móveis para cobrir o vão deixado na parede pela construção da coluna e o afundamento da base quando fez a parede descer, mas quando papai resolveu pintar a cozinha e teve que retirar os móveis, ele viu a abertura da parede e o afastamento da descida, nesse dia ele sofreu o infarto que o levou a óbito. Quando eles estavam construindo sobre o telhado da nossa cozinha, caiu uma linha que quebrou o microondas, ele falou: - Nós não usamos isso, se eu usasse ficaria com o quebrado e comprava um novo, mas nesse caso, o que posso fazer é mandar consertar. Consertar microondas quebrado? Ninguém merece. Assim ficou, mais um dano material. A nossa cozinha ficou com vazamento d’água por todos os lados, chovia mais dentro de casa do que na rua, o que só descobri quando papai já havia falecido e eu resolvi construir a garagem para que o carro ficasse mais próximo de nós, já que a garagem ficava em outra rua e eu já havia precisado socorrer mamãe com crise respiratória às 2 horas da manhã e tive que deixá-la sozinha para ir pegar o carro. Quando fui construir na parte de cima da nossa casa, ele havia construído uma varanda de lazer em cima do nosso telhado.  Construí uma nova parede com um recuo que diminuiu parte da garagem, ficando bem menor do que já estava com o que ele havia tirado.
Na construção passei por um processo desgastante, primeiro ele me chamou na rua e perguntou se eu ia construir, tentou me impedir, disse que ia olhar se eu podia construir ou não. Eu falei que ia construir a garagem e não podia dar a parte da nossa casa para ele porque precisava do espaço para a garagem, ele falou: - Mas a sua  é tão grande. Assim construí, com a presença dele, que não queria me deixar construir, chegando a falar com o pedreiro que a sua mulher teria falado para ele não permitir que eu construísse, mas que ele não queria confusão com vizinho, sempre tentando passar para o pedreiro que a nossa casa pertencia a ele. Toda documentação encontra-se junto ao processo de usucapião, inclusive a escritura com o endereço do cartório, que na época da compra do imóvel funcionava em outro endereço.
Todos os dias à tarde quando eu saia para trabalhar ele vinha fiscalizar a obra e dar ordens para o pedreiro. Quando percebi o que estava acontecendo ele já havia feito um monte de irregularidades para beneficiá-lo. Pedi explicação e ele falou: - Vocês moram aqui, o vê assim, mas vocês não sabem quem é esse homem não.
Sei que mamãe já perdeu muitas noites de sono, tais como no dia em que ele cortou o cano da água para puxar o gato pela parede de trás e deu vazamento d’água, molhando toda a parede nova que tínhamos acabado de mandar pintar. Tudo isso atinge profundamente o seu estado psíquico emocional e muitas vezes, fica fraca e fala que não tem mais resistência para suportar. Sei o quanto custa para uma pessoa da idade dela, com 81 anos, ser obrigada a sair da própria casa; Por isso continuo morando aqui com ela, mas ela mesma já me pediu para alugar a casa e passarmos um tempo fora, pois ela não está mais suportando tanta agressão para nos obrigar a sair da nossa própria casa, mas sei que sair também pode ser o fim para ela, ela não sai daquela casa, construí o andar de cima, mas ela só vai lá para dormir à noite, passa o dia na casa dela.
Procurei dar uma visão geral do que vem nos acontecendo. Temos sido controladas até para sair de casa, pois quando querem nos fecham a porta da garagem e essa não é a 1ª vez que a dona Telma me ameaça com processo e não é a 1ª vez que ela me processa, mesmo que tenha usado outras pessoas para isso. Essa do carro, quando precisei ficar sem o remédio da pressão, está intimamente ligada a ela. Está muito difícil morar aqui e ter que enfrentar tudo isso sozinha sem ter a quem recorrer. Nesse caso, liguei para o DETRAN para pedir ajuda e eles me falaram que como aqui não funciona DETRAN eu pedisse ajuda a polícia que eles podiam resolver essa situação, liguei para a polícia e eles falaram que não podiam que estavam sem viatura. A situação de estacionarem na garagem já me fez chegar a um congresso, que tinha que ir a Natal, com uma hora de atraso e ter precisado sair na chuva para pegar um carro porque não pude tirar o meu carro da garagem.  Já cheguei atrasada a dois seminários da DIRED em Nova Cruz pelo mesmo motivo, não poder tirar o carro da garagem e ter que sair para pegar outro transporte.





terça-feira, 10 de fevereiro de 2015


A velha Telma Meneses e o velho Zé Nascimento, estão nos perseguido cada dia mais, não posso mais sair de casa e deixar mamãe sozinha, porque tenho medo do que eles possam fazer com ela. Ela está caminhando pela manhã e já está se sentindo melhor da osteoporose, o médico recomendou que ela caminhasse as 7:00 da manhã para pegar o sol que a ajuda a melhorar, mas estão querendo acabar com as caminhadas dela, o prefeito, na pessoa de seus representantes , estão nos perseguindo muito, não sei até quando vamos suportar toda essa maldita perseguição, por parte dos vizinhos marginais e do prefeito analfabeto em quem ninguém pode confiar. O cerco está fechando e os marginais, como sempre, mandando na cidade e o povo apavorado obedecendo. Temo por mamãe, não sei se ela consegue superar toda essa maldade que estão fazendo contra ela, assim como papai não suportou e eles o mataram, temo por mamãe também. E quanto a mim, sei bem o risco que estou correndo, a velha Telma e o velho Zé podem mandar me matar a qualquer instante como vivem me ameaçando... Quero que fique tudo registrado, hoje 10/ 02/ 2015 recebi mais uma intimidação por parte da prefeitura e os malditos vizinhos estão aqui a nos vigiar.

domingo, 8 de fevereiro de 2015



Esta é uma  das molhaçães, na parede da construção nova, provocada por o velho zé e sua cúmplice telma meneses!!!


Vocês nunca, jamais, serão o que somos, terão o que temos, porque vocês são a escória da humanidade, a escória da sociedade, vocês podem tirar tudo de material das pessoas, mas vocês nunca poderão roubar-lhes a dignidade, a honestidade, o caráter... Esses são valores que vocês nem ninguém poderá roubar e, também são valores que vocês nunca terão. Vocês poderão ter muito dinheiro, mas nunca serão pessoas respeitáveis. vocês serão sempre seres que nos vergonham por pertencerem a nossa humanidade!!!
Essa serve para a velha Telma Meneses e velho zé, Parem de me invejar, de querer me imitar em tudo que faço, de querer tudo que tenho, de querer o que pertence a minha família, vocês já nos tiraram parte casa, construíram coluna na nossa parede, fizeram base embaixo da parede, causando abertura e descida da parede, quebraram microondas com desabamento de linha quando construíam por cima da casa, provocaram escoamento d'água na cozinha, quando construíram terraço em cima do telhado... Foram matando papai aos poucos quando o ameaçava tira-lhe a casa e vi papai enfartar quando descobriu a abertura na parede provocada pela construção da coluna na nossa parede, que vinha sendo encoberta por um móvel que mamãe o colocou lá para evitar que papai visse. Vejo mamãe perder sono muitas noites por causa dos danos que vocês provocaram ao nosso patrimônio. Tirar a fazenda de João Pedro foi fácil, ele se envolveu num caso de morte e o velho zé se aproveitou da situação para promover sua fuga e em troca tirou-lhe a fazenda, mas papai... papai sempre foi um homem digno, honesto, de caráter inconfundível, nunca se envolveu em confusão, sempre respeitou e foi respeitado por todos que os conheceram, porque soube honrar o seu nome e a sua palavra e como herança nos deixou esse imenso e valoroso patrimônio, a honestidade, a honra e o caráter.  A maior desgraça da humanidade da nossa sociedade não está ligada apenas aqueles que fazem o mal, mas sim aqueles que veem o mal acontecer e não fazem nada. Sei que venho sofrendo ameaças todos os dias, Como o velho zé falou: _ Não sou juiz porque juiz não pode roubar, se roubar e for pego, tem que arcar com as consequências, escolhi ser advogado porque posso roubar o que eu quiser, quem eu quiser e ninguém pode me chamar de ladrão, porque se me chamar de ladrão eu processo, mando para a prisão e lá eu mando matar, como já fiz antes. Estou correndo esse risco, mas caso algo venha acontecer a mim ou a algum membro da minha família, quero que seja feita justiça e o velho zé assumirá toda e qualquer coisa que venha a nos acontecer e que todos fiquem sabendo que ele e sua cúmplice serão culpados por tudo.