quinta-feira, 13 de julho de 2017

Caráter não se compra com dinheiro...

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Meus pais são pessoas simples, honestas e trabalhadoras, meu pai nunca quis nada de ninguém, sempre dedicou a sua vida ao trabalho honesto. Morreu mas nunca deveu nada a ninguém, nunca discutiu com ninguém, foi muito roubado, mas nunca roubou. Fez muitos amigos em sua vida e sempre foi muito respeitado por todos. Era analfabeto, apenas assinava o nome, mas passava dia inteiro assinando papeis, de graça, para o dono do cartório o qual ele era amigo. Eu não faço a menor ideia se essas assinaturas foram usadas contra ele, eu espero que não, mas tenho quase certeza que sim. Mamãe, uma mulher simples, costureira, ingênua, que vivi querendo ajudar todo mundo, foi difícil entender que a vizinha não prestava, mas agora, depois de toda falsidade ela conseguiu enxergar isso. Mas mesmo assim, consegue sentir pena dos vizinhos por serem pessoas tão ruins, nunca pediu nada emprestado para eles, mas vivia emprestando tudo, logo que chegaram para trabalhar na casa da frente, emprestava vassoura, pá de lixo, panela e até o banheiro, que eles tomaram e ainda queriam e querem tomar o resto da casa. Eu fui aquela menina que não tinha uma boneca comprada, minhas bonecas eram feitas por mamãe, costureira, com restos de tecidos. Eu sempre tive disposição para trabalhar, e estudar era o que eu mais gostava de fazer na minha vida. A minha educação foi aquela baseada na honestidade, na verdade, se chegava em casa com um brinquedo diferente, era obrigada a voltar a casa da coleguinha e dizer para ela: _ Aqui está o seu papeirinho que eu roubei. Isso eu tive que fazer uma vez e nunca mais aconteceu novamente. Foi a maior vergonha da minha vida. Eu optei por ser honesta e verdadeira, ser justa e assumir a responsabilidade por todos os meus atos, fico indignada diante das injustiças praticadas pela escória social. Pelos meus atos eu pago o preço sem questionamento, porque sei o quanto me custa pagar pelos erros dos covardes, que não assumem o que praticam e sempre distorcem a verdade, usando uma vítima para pagar por eles, e eu já paguei muito pelos erros dos covardes, posso pagar, mas nunca ei de assumi-los, nunca ei de mentir para me beneficiar, levarei a verdade, custe ela o quanto custar. A pessoa pode ser coagida a calar diante do mal a ela praticado, mas tudo nessa vida tem um limite, e quando o limite humano é ultrapassado, as barreiras do medo, até mesmo o da morte, fica pequeno demais diante da coragem insana que nos obriga a enfrentar qualquer algoz, por pior que seja as suas armas contra nós, as vítimas. Podemos até ser pequenas formigas a espera de ser esmagada a qualquer minuto, mas essa força que vem do nosso interior, antes destruída pelo medo, acaba, e enfrentamos tudo de cabeça erguida. Por tudo que já vivi, por tudo que tive que enfrentar sozinha pela minha sobrevivência, pela pessoa que eu sou, eu penso que merecia viver em um mundo melhor, em um mundo mais justo, com pessoas melhores, que a lei existisse para todos, que as pessoas tivessem mais valor... O Face book é um excelente meio, do qual, podemos nos dedicar a ajudar, a esclarecer momentos na vida das pessoas, momentos pelos quais já passamos. E o meu face book, eu uso exatamente com a função de ajudar as pessoas a compreenderem fatos sociais e pessoais, pelos quais eu já tenho a experiência por ter superado alguns deles. Eu procuro expôr a verdade para que as pessoas aprendam a lidar com elas. O que eu posto, eu posto para as ajudar, quando eu falo sobre inveja, eu não estou direcionando uma pessoa, eu estou postando uma realidade vivida por mim e por muitos que passam pelos mesmos problemas que eu. Quando as pessoas se identificam com o problema e procuram ser ajudadas com as minhas mensagens, elas me agradecem e eu me sinto realizada em ter exercido a minha função de ajudar a quem estava precisando. Na minha função, como professora, como pedagoga, a minha luta é trabalhar na construção de uma sociedade melhor e mais justa. Eu necessito levar a realidade concreta de cada 
órgão ou função que está em contradição com o que é certo, com o que é correto. Eu exponho a verdade de como os fatos acontecem para que as pessoas tenham a capacidade de encontrar e reconhecer o erro em cada ocorrência... Minha missão é educar para a formação de pessoas conscientes na hora de exercer a sua cidadania, de buscar por justiça, de ficarem livres da corrupção que atinge todo o eleitorado menos esclarecido... 
Eu, por experiência própria, por ter o pior dos exemplos como vizinho, há muito tempo havia perdido totalmente a credibilidade por aqueles que fazem parte da justiça brasileira. Porém, ao conhecer o juiz Jarbas Bezerra e a advogada Lígia Limeira, pelo excelente trabalho que os dois estão buscando desenvolver nas escolas, nas cidades brasileiras e, conhecendo a postura como ser humano, a sua história de vida, da educação recebida dos pais, me identifiquei, e vi que somos uma geração rara, que podemos fazer a diferença agindo em prol do bem comum. Como antes me sentia só, passei a ver que existe alguém como eu. Eu ainda não tive tempo para propor a implantação da sua cartilha nas escolas, mas ainda vou tentar implantar o seu projeto aqui na cidade. 
Eu já estou envolvida em três processos com a sra Telma, esse foi o primeiro que ela se expôs, nos outros ela usou terceiros. O primeiro processo foi o do carro do amigo deles, que me impediu de sair de casa para verificar a pressão, por não estar tomando o remédio em decorrência de um exame que eu ia fazer e o remédio interferia no resultado. O outro processo, esse ultimo, o qual um indivíduo fank relatava em uma página horrores sobre mim, no qual citava a D. Telma e o Sr José como delator das injúrias e os indicava para que as pessoas pudessem procurar mais esclarecimentos a meu respeito, a respeito das injúrias delatadas na página. Algumas alunas incentivadas pelo ódio político, me difamaram e me agrediram em minha sala de trabalho e citaram Jan e Haulison como autores da página. A d. Telma também passou pela calçada da igreja a noite, onde estava o vigia da praça, e também falou horrores a meu respeito, o vigia veio me falar indignado sobre tudo que ela falou de mim. Ele nunca me viu na rua falando mal de ninguém, nem muito menos causando danos para ninguém. Eu acordo as 5:00 horas da manhã, trabalho o dia inteiro sem folga. Tomo conta da casa, da minha mãe que tem 82 anos, de uma mercearia que papai deixou e ainda sou funcionária pública, trabalho em uma escola e administro o que papai nos deixou... A noite, logo cedo eu estou dormindo, não tenho tempo para sair as ruas fazendo o que ela disse que eu fazia a noite nas ruas. E o vigia que está todas as noites na rua sabe como eu sou e quem eu sou. Também teve uma mulher que passava nas casas me caluniando, passou na casa de uma amiga minha, falando que eu estava louca, pois a D. Telma e o seu José me chamaram de louca analfabeta, diante de todos os que passavam na rua no momento em que eles me agrediam. Eu vou relatar quase tudo, mas no que precisar de testemunhas pessoais eu não vou envolver pessoas, porque não quero que as pessoas sofram consequências e até porque acho também que elas não têm coragem para falar. Mas as entendo, sei o que estou sendo obrigada a passar. E só estou passando por tudo isso por uma necessidade de justiça mesmo. As minhas provas podem não servir para provar as injustiças, mas vou tentar provar com o que eu tenho, é um risco que tenho que correr, o que eu não posso é morrer calada. Essa é a minha frase: “Morra falando a verdade, mas não viva pela mentira!” 
Eu tentei entregar a juíza, por escrito, tudo o que estava ocorrendo conosco, mas ela se negou a receber, apenas disse que só recebia o que fosse direcionado a ela através de um advogado. Faz parte da função dela, essas coisas que as leis nos impõe. 
Tudo isso está acontecendo em função dos danos que estamos sofrendo (danos materiais, danos morais, danos psicológicos...) Mas eu tenho um processo na justiça, com todas as provas concretas, 
que provam a compra do armazém que nos pertence e com a localização de onde funcionava o cartório na época que o armazém foi comprado, ele nos pertence, foi comprado com dinheiro honesto de um trabalhador honesto e foi saqueado por um ser sem caráter e desonesto que vem praticando abuso de poder e destruindo a nossa casa e transformando nossa vida em um filme de terror. Onde está a justiça que não faz nada? Nós estamos sendo agredidas, eu e minha mãe, nossa casa está sendo destruída, nós não temos a quem pedir socorro. Eu estou gritando, mas ninguém está me ouvindo. Eu estou sozinha com um psicopata em um filme de terror. Vão fazer o que? Me matar? Eu já estou esperando por isso a algum tempo e sei que pode acontecer a qualquer momento. Ameaças é o que não falta. Onde está a J U S T I Ç A? 
Só para esclarecer: Eu venho tentando socorro... e fica muito difícil encontrar um advogado que não esteja amarrado a algum favor. Procurei encontrar um advogado que não tivesse envolvimento com os predadores da nossa casa. Um amigo me indicou um, e estava tudo sendo bem encaminhado, até o momento que o predador sentiu-se ameaçado e pediu a ajuda de outro ( o ex-deputado Manoel do Carmo) o qual tinha envolvimento com o meu advogado. A justiça brasileira funciona como uma teia de aranha, ligando uns favores aos outros. O senhor José Humberto Nascimento e a senhora Telma Teixeira de Menezes Nascimento, estão dentro da nossa casa, eles controlam todos os nossos passos, tudo eles ficam sabendo com antecedência. Quando fui agredida pela D. Telma e o seu José, aqui na nossa rua, entrei em contato com o advogado e pedi seu comparecimento. No dia que o advogado vinha para falar comigo, ele teve antes que passar pela delegacia, a qual chegando lá, já encontrou o ex-deputado Manoel do Carmo a sua espera para impedir qualquer ação a meu favor. O advogado veio falar comigo sobre o ocorrido e me prometeu entrar em contato comigo novamente para me esclarecer sobre os fatos, mas esses fatos não chegaram a ser esclarecidos para mim, apenas ele falou que o sr José disse que todos já haviam morrido, os donos do imóvel e o tabelião, mamãe é a dona do imóvel, ela está viva, graças a Deus. Está fraquinha diante de todo esse terrorismo que tem enfrentado, mas é muito bem cuidada e está sobrevivendo a tudo. Tentei outro advogado daqui, mas esse já me falou que a D. Telma já havia falado com ele para advogar para ela, outras pessoas me indicaram advogados, mas me pediram silêncio sobre sua indicação, já que também temia represália pela D. Telma e pelo seu José. Entrei em contato com os advogados que ela me indicou, falei sobre a questão, ele ficou de me dar uma resposta, mas também não retornou, os pais deles também são amigos do sr José e não querem envolvimento com eles. O senhor José tem muita influência e está envolvido em muitas coisas fora da lei que os protege contra os outros que passam a fazer parte dessa integração de favores. Eu não tenho advogado, não confio em ninguém, quando o caso envolve a sra. Telma e o sr José. Até em uma audiência da qual eu fiz parte, o defensor público, olhou para mim e falou a seguinte frase: _ Qualquer uma de vocês poderão se encontrar nessa sala aqui no futuro por uma questão com vizinhos, depois disso ocorreu outro fato direcionado a mim que até teve a suspensão da votação. Portanto, eu não acredito nem confio em ninguém que faz parte dessa justiça. Eu sou a única que está sofrendo os danos, sou a única que conhece a verdade e que necessita dela para sobreviver. Estou nas mãos de vocês, vocês farão o que achar que deves fazer comigo: Me mandar para prisão, como já falou o sr José, e lá ele manda me matar, a consciência é de vocês. Eles já nos causaram tantos danos, que uma morte a mais não vai representar nada para eles. E eu, eu já sofri tanto, já acompanhei tantos sofrimentos e humilhações dos meus pais, que não posso esperar mais nada. A única coisa que eu espero da justiça é encontrar um justo no meio de tantas injustiças.

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